segunda-feira, 13 de junho de 2011
O MÁGICO DE OZ
Ainda sobre o Cisne Negro
segunda-feira, 6 de junho de 2011
A ORIGEM
A origem
Olha! Sempre gostei de filmes que chamam a atenção e fazem você ficar pensando nele depois de ter visto.
Aconteceu isso com este filme. Comecei a vê-lo no sábado, não consegui terminá-lo antes do prazo de entrega (não gosto de pagar multa de filme e geralmente pego mais de um, quer dizer prejuízo). Mas por final, voltei na locadora no domingo a noite porque não resisti. Tinha que saber com acabava.
Bom, Don Cobb (Leonardo Di Caprio) é especialista em invadir a mente das pessoas e, com isso, rouba segredos do subconsciente, especialmente durante o sono, quando a mente está mais vulnerável. As habilidades singulares de Cobb fazem com que ele seja cobiçado pelo mundo da espionagem e acaba se tornando um fugitivo. Como uma chance para se redimir, Cobb terá de, em vez de roubar os pensamentos, implantá-los. Seria um crime perfeito, mas nenhum planejamento pode preparar a equipe para enfrentar o perigoso inimigo que parece adivinhar seus movimentos. Apenas Cobb é capaz de saber o que está por vir.
O mais legal é que discute bastante a questão da formação do sonho para que serve e como reage o subconsciente de uma pessoa nos vários estágios do sonho.
O perigoso é depois ter insônia com medo de que alguém entre nos seus sonhos também e queira roubar seus segredos mais preciosos.
Vale a pena!
Cisne Negro
Cisne Negro
Este filme chamou minha atenção desde que vi o cartaz no cinema. Por vários motivos que não vem ao caso nunca consigo ir ao cinema (hehehe).Enfim, consegui ver este fim de semana e comprovei minha intuição.
A trama é super envolvente e interessante e seu personagem principal Nina Sayers (Natalie Portman), é bailarina de uma companhia de Balé de Nova Iorque.
Vive para o balé e mora com sua sufocante e super, mega protetora mãe Erica (Barbara Hershey), com a qual te uma relação de extrema dependência. Érica projeta em Nina os sonhos que não conseguiu realizar.
O diretor artístico da companhia, Thomas Leroy (Vincent Cassel), decide substituir a bailarina principal, Beth MacIntyre (Winona Ryder), na apresentação de abertura da temporada, O Lago dos Cisnes, e Nina é escolhida como bailarina principal, a que deve interpretar os dois cisnes: o Cisne Branco e o Cisne Negro.
Nina é o Cisne Branco perfeito: com movimentos precisos e perfeitos, cheios de técnica, mas sua grande dificuldade será dançar o Cisne Negro, impulsivo, sensual, visceral.
Nesta trama surge uma nova bailarina companhia, Lily (Mila Kunis), que será sua maior concorrente, a bailarina ideal para interpretar o Cisne Negro. Nina e Lily se aproximam em uma amizade cheia de altos e baixos, disputa e concorrência. Com Lily começa a explorar sua sexualidade e consegue afrontar sua mãe e frear frequentes tentativas de manipulação.
Ahhh, não vou falar mais, vejam vocês vão gostar da forma como Nina descobre a si mesma e torna seu balé particular, transcendental.
POSTADO POR BELTRANA EGO
Fim de semana
Olá pessoal
Passei um ótimo fim de semana.
Por quê?
Porque estava bem friozinho e fiquei em casa curtindo o maridinho, cozinhando e assistindo filmes.
Pode parecer batido, mas como ele viaja tanto, para gente é uma super novidade conseguir fazer isso.
E além disso, assisti dois filmes que há muito tempo estava namorando e nunca conseguia alugar (ir ao cinema então nem pensar né).
Bom, assisti o Cisne Negro e A Origem. Ótimos, cheios de dramas psicológicos.
Recomendo.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Sou dona de casa e você, não?
Bom, porque digo isso. Sou feminista de carteirinha, sempre fui, inclusive muitas vezes as pessoas dizem que não precisa ser tanto assim.
Mas defendo a minha liberdade, meu direito ao trabalho, ao respeito e tudo mais. Não quero ser vista como uma coisa ou um objeto sexual. Mas também não vou ao outro extremo da situação de querer fazer com os homens a mesma coisa que eles fizeram muito tempo com as mulheres: subjugá- los.
Não é assim que vamos mudar o mundo, com intolerância e pagando na mesma moeda.
Porque começo com este assunto, li uma reportagem muito interessante (busquei a revista para colocar a referência e não encontrei, vou voltar a falar dela) que dizia que a primeira geração de mulheres profissionais do Brasil, lá na década de 70, para conseguir respeito no setor profissional tiveram, muitas vezes, que optar entre sua profissão e aspectos importantes de sua vida pessoal (casamento, filhos, casa e tudo mais).
MAS, POR SORTE.....
Não abre mão de pequenas realizações pessoais: somos mulheres, profissionais, mães, esposas, amigas, antenadas e .... sim, donas de casa......
Sabe de uma coisa?
Aprendi uma lição muito importante: todas as mulheres são donas de casas, ou: “Você não tem casa?"
Explico, o termo dona de casa sempre esteve ligado a mulher que fica em casa somente cuidando dos filhos, mais ou menos como uma profissão.
Obs: Respeito muito quem opta por isso, porque na verdade, tem muito trabalho.
O que digo é que devemos parar com esta bobagem de colocar rótulos e julgar a pessoa pelo que ela faz ou pelas opções que tomou e além disso.........
VOCÊ NÃO É DONA DE CASA? E TEM MAIS DE TRINTA?
Então amiga, não é por nada, só existe uma forma de não ser dona de casa! Morando com a mamãe aos trinta e me parece que essa não é uma atitude nada feminista para que você critique tanto a todas nós donas de casa orgulhosas.
Minhas super amigas que tem filhos tem que sair correndo para levar filha na creche e depois passar correndo no cabelereiro para dar uma melhorada no astral (nada melhor que cortar o cabelo).
Ou minha outra amiga chiquérrima professora unoversitária que tem secar suas meias na sala do apartamento porque não para de chover ou mesmo.......
Minha irmãzinha empresária que só usa esmalte que dura uma semana porque não tem tempo de ir à manicure duas vezes por semana e lava louça todo dia.
O quê?
Virou papo de menininha né?
Mas nós somos mesmo. Com muito orgulho e creminhos, esmaltes, escova, roupa molhada e louça suja na pia.
Acho que não tem este tipo de preocupação na nossa idade, ou se casou com um mega milionário ou mora com a mãe.
Outra opção?